REPELENTE CASEIRO

Estou fazendo um trabalho de formiguinha e está dando certo.
Este repelente caseiro, ingredientes de grande disponibilidade, fácil de preparar em casa, de agradável aroma, econômico.
Em contato com pessoas, tenho notado que não se protegem, estão reclamando que crianças estão cheias de picadas.
Tenho distribuído frascos como amostra, todos estão aderindo.
Já distribuí 500 frascos e continuo.
Mas, sou sozinha, trabalhando com recursos próprios, devido ao grande número de casos de dengue, não consigo abranger.
Gostaria que a SUCEN sugerisse aos municípios distribuir este repelente (numa emergência) nos bairros carentes com focos da dengue, ensinando o povo para futuramente preparar e usar diariamente, como se usa sabonete, pasta de dente.
Protegeria as pessoas e ao mesmo tempo, diminuiria a fonte de proteína do sangue humano para o aedes maturar seus ovos,  atrapalhando assim, a proliferação.
Não acham que qualquer ação que venha a somar nesta luta deveria ser bem vinda?
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Repelente - MOSQUITO DA DENGUE

FAÇA O REPELENTE DOS PESCADORES EM CASA:
1/2 litro de álcool;- 1 pacote de cravo da Índia (10 gr);- 1 vidro de óleo de nenê (100ml)
Deixe o cravo curtindo no álcool uns 4 dias agitando, cedo e de tarde;
Depois coloque o óleo corporal (pode ser de amêndoas, camomila,  erva-doce, aloe vera).
Passe só uma gota no braço e pernas e o mosquito foge do cômodo. O cravo espanta formigas da cozinha e dos eletrônicos, espanta as pulgas dos animais.
O repelente evita que o mosquito sugue o sangue, assim, ele não consegue maturar os ovos e atrapalha a postura, vai diminuindo a proliferação. A comunidade toda tem de usar, como num mutirão. Não forneça sangue para o aedes aegypti!
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Direito ao AbortoLegal e Seguro

Foi lançada, no Rio de Janeiro, aedição atualizada da publicação Aborto - Guia para profissionais de comunicação, uma obra das Jornadas Brasileiras pelo Direito ao AbortoLegal e Seguro. O guia é fruto de uma parceria entre Grupo Curumim,Ipas Brasil e Centro Feminista de Estudos e Assessoria (CFEMEA).

A publicação foi redigida pela socióloga Angela Freitas com o objetivo
de apoiar o trabalho de jornalistas que pretendem tratar o tema do aborto de maneira informativa e qualificada. O texto apresenta um resgate histórico da proibição do aborto, prática que até 1830 não era punida no Brasil e que passa a ter uma legislação específica a partir da instauração do Código Criminal do Império. A publicação reúne, também, as normas técnicas do Ministério da Saúde sobre o tema e fornece dados sobre aborto no Brasil, na América Latina e no mundo.
Além disso, apresenta argumentos em favor do direito ao aborto, apontando-o como uma questão de direitos humanos e cidadania.

A publicação está disponível na íntegra na internet. Confira em

http://abortoemdebate.com.br/arquivos/Aborto_Guia_comunicacao.pdf
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