terça-feira, 12 de janeiro de 2010

AMPLIAÇÃO DO TRATAMENTO PARA PACIENTES COM CÂNCER




Perspectivas de melhor tratamento contra o câncer é o que promete o Ministério da Saúde para os seis hospitais federais do Rio de Janeiro:

HOSPITAL DO ANDARAÍ
Serão inaugurados serviços de radioterapia, braquiterapia e mamografia. Além disso, a unidade da Zona Norte vai receber novos 22 leitos e dez cadeiras de quimioterapia. Será inaugurada a Clínica da Dor.

HOSPITAL CARDOSO FONTES (Jacarepaguá)
Com a criação de uma Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia (Unacon), o hospital de Jacarepaguá vai receber uma farmácia para medicamentos de quimioterapia, nove cadeiras para o serviço e quatro consultórios.

HOSPITAL DE IPANEMA
Na unidade, também está prevista a criação de uma Unacon e será implantado o serviço de quimioterapia. Além disso, também vai receber sete cadeiras de quimioterapia, uma maca, dois consultórios médicos e um multidisciplicar, com fisioterapia e psicologia.

HOSPITAL DOS SERVIDORES DO ESTADO (Bairro da Saúde)
A unidade vai receber 12 cadeiras de quimioterapia e quatro consultórios de ambulatório.

HOSPITAL GERAL DE BONSUCESSO
A unidade vai passar por reformulação no ambulatório e na sala de cirurgia de cabeça e pescoço para se adequar às exigências do Inca.

HOSPITAL DA LAGOA
A unidade inaugurou, no fim do ano passado, o serviço de hematologia infantil, que atende crianças com leucemia.

A previsão para a conclusão das instalações dos equipamentos é para o próximo mês de Abril.

Todos os hospitais ganharão mais consultórios, leitos e terão a ampliação dos procedimentos de quimioterapia. De todas as unidades apenas o Hospital de Ipanema ainda não oferece esse tratamento, o que deve ser logo inaugurado.

Serão padronizados de acordo com as normas do Inca – Instituto Nacional do Câncer, que irá treinar os profissionais, principalmente na questão da humanização. Uma situação que será também padronizada é medicação. Antes cada médico seguia sua própria receita, agora terá um procedimento único. O profissional, inclusive, será treinado para noticiar o diagnóstico ao paciente da melhor forma. Outra prioridade é a melhoria do espaço físico das unidades, para que possa acolher melhor os doentes. Mas cada unidade hospitalar terá o seu perfil próprio ainda a ser definido pelo MS.
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Fonte: Jornal O DIA - RJ
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